Estamos chegando no dia 03 de outubro, o eleitor não aguenta mais a
propaganda eleitoral na Rádio e Tv. Com tanta pesquisa sendo feita, a
maioria do eleitor já fica esperando a próxima pesquisa.
Esperando que o
resultado seja: "Tomara que não dê segundo turno."
Então
vamos colocar o seguinte: São várias instituições de pesquisa,
Datafolha, Ibope, Vox populi, Methodus, Sensus e outras, desde o mês de junho as
pesquisas começaram a ferver em todas as mídias, e sempre colocando uma
diferença entre uma e outra de dois a três pontos, tornando assim quase
todas empatadas. Até o momento segue-se quase a mesma coisa. Mas para
você entender um pouco mais de como é feita uma pesquisa eleitoral, clic
no link abaixo e veja o explicativo na página do G1, com os dirêtores
do Datafolha e Ibope.
Se você é daqueles que se deixa levar pelas pesquisas, tome cuidado, não aposte muito nos candidatos que estão como favoritos, já tivemos muitos exemplos no passado que provaram ao contrário. Não me levem a mal no que estou dizendo, não estou querendo favorecer nem um e nem outro candidato, só que eu acho que as pesquisas na maioria das vezes erra, e poucas vezes acerta. Mas se você tem certeza de que o seu voto está baseado no conhecimento do que o seu candidato pode e possa a vir a fazer depois de eleito, tudo bem, o seu voto está certo, mas se o seu voto esta baseado somente na posição de que é o seu candidato que está melhor colocado nas pesquisas, me desculpe, esse seu erro pode lhe custar caro depois.
Veja o comentário sobre este assunto do Blog do Campbell: "A
maioria das pessoas é assim, só acredita nas pesquisas quando elas são boas para
os seus candidatos. Isso, claro, não significa que as pesquisas não possam
falhar (falham e muito), e também que são definitivas. É como já expliquei
algumas vezes: pesquisa é o termômetro, não a febre. Se eventualmente o
termômetro, de forma errada, indicou uma febre, não significa que a pessoa
passará a ter febre por conta disso. (É errado achar que o povo é Maria Vai com
as Outras e vai votar em um candidato só porque ele aparece melhor colocado nas
pesquisas - estudos mostram que isso acontece em pouquíssimos casos, incapazes
de alterar o resultado eleitoral).
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