O Senado Gaúcho nestas eleições, vem com uma peleia das grandes, aproveitando o mês de setembro da Revolução Farroupilha, podemos dizer que esta batalha vai ser decidida somente no dia "D". Os três principais candidatos ao Senado estão em um embate acirrado. Na ultima pesquisa realizada pela RBS, temos os seguintes numeros: Ana Amélia Lemos do partido progressista tem 44%, contra 42% do peemedebista Germano Rigotto e 38% do
petista Paulo Paim, os outros candidatos ao senado somam em torno de 2% dos votos. Então vamos nos concentrar nos 03 maiores candidatos. Conheça um pouco de cada um:
Ex-governador Germano Rigotto cursou Odontologia e Direito na UFRGS. Depois de participar ativamente
da política estudantil, demonstrando capacidade de liderança e mobilização,
Rigotto foi eleito o vereador mais votado do então MDB em Caxias do Sul, sua
cidade natal, em 1976. Em 1982 e 1986, foram dois mandatos de deputado estadual
com elogiada atuação parlamentar. Nascia um dos maiores campeões de votos da
história política do Rio Grande do Sul. Na década de 90, foram três eleições
consecutivas para deputado federal, sempre entre os dois parlamentares mais
votados do estado. A retribuição a esta enorme demonstração de carinho popular
veio com muito trabalho e responsabilidade. Rigotto presidiu algumas das mais
importantes comissões do Congresso Nacional e ocupou as posições de líder de
bancada e líder do governo.
O Brasil estava conhecendo e reconhecendo o trabalho de Rigotto. Prova disso é que o DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) escolheu Germano Rigotto por sete vezes um dos parlamentares mais influentes e destacados do país. Uma história de dedicação e comprometimento com o Rio Grande que culminou com a eleição para governador em 2002, obtendo mais de 3 milhões de votos. Pacificando o cenário político e promovendo um governo de coalizão, Rigotto modernizou a gestão pública, atraiu centenas de investimentos que geraram e geram milhares de empregos, inovou na área social e levou desenvolvimento para todas as regiões do estado. Após deixar o governo, foi membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, do qual compôs o seu comitê gestor. Por tudo isso, Rigotto é o mais experiente e o mais preparado para representar os gaúchos no Senado.
O Brasil estava conhecendo e reconhecendo o trabalho de Rigotto. Prova disso é que o DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) escolheu Germano Rigotto por sete vezes um dos parlamentares mais influentes e destacados do país. Uma história de dedicação e comprometimento com o Rio Grande que culminou com a eleição para governador em 2002, obtendo mais de 3 milhões de votos. Pacificando o cenário político e promovendo um governo de coalizão, Rigotto modernizou a gestão pública, atraiu centenas de investimentos que geraram e geram milhares de empregos, inovou na área social e levou desenvolvimento para todas as regiões do estado. Após deixar o governo, foi membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, do qual compôs o seu comitê gestor. Por tudo isso, Rigotto é o mais experiente e o mais preparado para representar os gaúchos no Senado.
Novata em campanhas eleitorais, a jornalista Ana Amélia Lemos (PP), 65, é
hoje uma ameaça concreta à eleição para o Senado de dois medalhões da política
gaúcha: o senador Paulo Paim (PT) e o ex-governador Germano Rigotto (PMDB).Ela tem 44%, segundo o último Datafolha, contra 42% do peemedebista e 38% do
petista. Sem nunca ter disputado um único voto, Ana Amélia subiu 11 pontos desde
o início do horário eleitoral --maior expansão registrada pelo instituto no
período.
A televisão é o habitat da gaúcha. Ela é jornalista desde 1970, mas ganhou
projeção no Estado como comentarista política da RBS TV (Globo local), onde
trabalhou durante 33 anos. Demitiu-se para a disputa.
Sabendo que o segundo voto de eleitores de Paim e Rigotto pode garantir sua
eleição, Ana Amélia diz que "transcende" a direita gaúcha, reduto de seu
partido. "Sou de centro. "Ela diz que a produção nacional perde competitividade por causa da falta de
políticas que reduzam os custos no país e cobra a correção de acordos do
Mercosul que, afirma, são "lesivos" para produtos brasileiros. "Não quero que a União deixe de ser a prima rica da federação, mas que deixe
de ser tão gananciosa", afirma.
Senador Paulo Paim, metalúrgico formado pelo
Senai,
trabalhou na Metalúrgica Abramo Eberle e
Forjasul antes de tornar-se, em 1981, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos
de Canoas. Entre 1983 a 1986 galgou os
cargos de secretário-geral e vice-presidente nacional da Central Única dos
Trabalhadores. Casado com Suzana Paim, é pai de cinco filhos: Ednéia Cíntia,
Janaína Caren, Jean Cristian, Paulo Paim Junior e Tatiana Michele.
Em 1985 filia-se ao PT e no ano seguinte elege-se deputado federal pelo
Rio Grande do Sul, que seria constituinte. Foi
vice-líder do partido entre 1989/91. Reelegeu-se deputado sucessivamente em
1990, 1994 e 1998. Entre 1993/94 presidiu a Comissão de Trabalho, Administração
Serviço Público da Câmara dos Deputados.
Notabilizou-se nacionalmente pela adoção de salário mínimo de cem dólares. Também
provocou polêmica em 2001 quando, ao protestar contra projeto que alterava a CLT, rasgou um exemplar da Constituição Federal,
e posteriormente o documento que pedia a cassação de seu mandato por este
ato.
Nas eleições de 2002 disputa o cargo de senador, sendo eleito após uma disputa
bastante acirrada pela segunda vaga contra a colega de chapa Emília
Fernandes. Participou na mesa diretora do Senado como
primeiro vice-presidente no biênio 2003/2005 e entre 2007/2009 foi presidente da
Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. É autor do projeto de lei, apresentado em 1997 quando ainda era deputado
federal, que criou o Estatuto do idoso. Também de sua autoria mas
ainda em discussão no Congresso Nacional, são os projetos de lei que institui o
Estatuto da Igualdade Racial e o fim do fator previdenciário.
Está em suas mãos eleitor, decidir quem ocupará as duas vagas ao senado gaúcho, pense e repense no seu voto, os três candidatos são fortíssimos e conhecem muito bem a política no Estado e no Brasil. Acredito que o nosso estado será muito bem representado por qualquer um deles, claro que eu tenho a minha prefêrencia, que é Germano Rigotto, quanto ao outro candidato, bem, deixo para decidir no dia.
Preste atenção no suplente do seu candidato ao Senado. Na atual legislatura, um
quarto do plenário chegou a ser composto por quem chegou a Brasília na carona.
Abaixo, a relação dos três candidatos gaúchos que lideram as pesquisas e seus
primeiros suplentes:
Ana Amélia Lemos (PP) – José Alberto Wenzel (PSDB)
Germano Rigotto (PMDB) – Lícia Peres (PDT)
Paulo Paim (PT) – Veridiana Tonini (PT)
Germano Rigotto (PMDB) – Lícia Peres (PDT)
Paulo Paim (PT) – Veridiana Tonini (PT)
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