quarta-feira, 21 de abril de 2010

Há dez anos, não havia nenhum registro de dependente de crack no Rio Grande do Sul. Hoje, há uma epidemia no Estado, com 50 mil dependentes da droga, que é oito vezes mais potente do que a cocaína.

Para combater esse mal, que atinge todas as classes sociais, a Secretaria da Saúde, em parceria com o Ministério da Saúde, desenvolveu um programa pioneiro no País de enfrentamento do crack. Segundo o secretário da Saúde, Osmar Terra, o Estado investirá R$ 50 milhões por ano para prevenção e tratamento da droga.

Em Canoas o serviço de apoio aos familiares e dependentes químicos tem o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD Canoas), onde familiares e dependentes podem buscar apoio para a epidemia de crack que atinge a sociedade gaúcha.
"São 10 profissionais entre psiquiatra, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros capacitados para realizar o acolhimento e mostrar o caminho para a luz no fim do túnel. A gente tem muitos casos de pacientes que conseguiram largar o crack", afirmou a assistente social Suzana Schneider.

Autor: Seção Notícias
OBID Fonte: Diário de Canoas Online

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